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onho meus sentimentos
nos teclados que, de imediato, surgem na tela, não sei se saem com toda
fidelidade.
O caminho do coração à
tela pode desfigurar alguma autenticidade, no mínimo abrandar o calor.
Sei que é quase
impossível colocar aqui, nesse pequeno teclado, quem foi ele.
Como descrever uma
gargalhada prolongada?
Como colocar por
escrito um cigarro a palha sendo feito na palma da mão?
Como por em detalhes,
um homem que tange animais, que saíram na madrugada da Soledade e que, no meio
da manhã, surgem descendo a rua quinze?
O que dizer da virtude
e valor de um homem que se levanta em plena madrugada, busca no curral uma
junta de boi, leva ao engenho e dá início a moagem?
Como falar de um
coração manso?
Como dizer, nesse
conjunto de teclas, que a humildade dele era tão natural?
Tantos elogios eu poderiam
comentar, inúmeras virtudes eu poderia enumerar, mas digo apenas, que
AMO O MEUPAI DE TODO CORAÇÃO!
Boa sexta-feira, que
tenhamos no final de semana motivos pra gargalhadas...
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