P
|
ortanto, ficai atentos e orai a todo
momento, a fim de terdes força para escapar de tudo o que deve acontecer e para
ficardes em pé diante do Filho do homem. Evangelho – Lc 21, 25-28.34-36
Sabemos que
o mundo é passageiro. E não é nosso último destino.
Tempo de
Questionamento.
Como os “bastoslino” podem ficar em pé diante do
Filho do homem?
O que os “bastoslino” podem fazer de ‘nossa
vida’?
Qual a resposta que
Deus espera de nós?
Esta
resposta tem dois pilares que sustentam nossa fidelidade: a justiça e o amor.
O que
verdadeiramente deve tomar conta de nossas vidas é a justiça de Deus e o amor
de Deus.
É neste
mundo que devemos dar o sentido à nossa vida. No fim de tudo, o que importa é o
que realizamos neste mundo.
E isto
somente vai acontecer com nossa participação. Participação nossa que pode ser
traduzida, melhor dizendo, que é um ajuste de nossa vida à Aliança que Deus faz
conosco.
Pelo nosso SIM, pelo nosso modo de agir, pelo
nossa maneira de ver o outro, ver no sentido de assistir, que e revela pela responsabilidade
e pelo cuidado como atitude fundamental, somente assim podemos ser chamados de
“parceiros Dele”.
O Tempo do
Advento, tempo de conversão, nos pede uma resposta pessoal da atividade de
nossa fé.
A chegada de
Deus no meio de nós é o caminho da união e da unidade.
Vamos ser
parceiros fiéis e com nossa participação realizar nossa parte da “aliança
social, pão e direitos para todos; transformar os mecanismos falhos, as
estruturas injustas de nossa sociedade; endireitar as relações com os nossos
semelhantes, empenhar a nossa vida por nos tornarmos mutuamente irmãos de
verdade, felizes, consolados, amparados...”.
Assim sendo,
somos quase que forçados a nos dirigir (fazendo a conversão) para as Utopias
Minimalistas, aqueles que, não podendo mudar o mundo, podem, no entanto,
melhorá-lo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário