terça-feira, 4 de dezembro de 2018

O ADVENTO 2018


P
ortanto, ficai atentos e orai a todo momento, a fim de terdes força para escapar de tudo o que deve acontecer e para ficardes em pé diante do Filho do homem. Evangelho – Lc 21, 25-28.34-36


Sabemos que o mundo é passageiro. E não é nosso último destino.

Tempo de Questionamento.

Como os “bastoslino” podem ficar em pé diante do Filho do homem?

O que os “bastoslino” podem fazer de ‘nossa vida’?

Qual a resposta que Deus espera de nós?

Esta resposta tem dois pilares que sustentam nossa fidelidade: a justiça e o amor.

O que verdadeiramente deve tomar conta de nossas vidas é a justiça de Deus e o amor de Deus.

É neste mundo que devemos dar o sentido à nossa vida. No fim de tudo, o que importa é o que realizamos neste mundo.

E isto somente vai acontecer com nossa participação. Participação nossa que pode ser traduzida, melhor dizendo, que é um ajuste de nossa vida à Aliança que Deus faz conosco.

Pelo nosso SIM, pelo nosso modo de agir, pelo nossa maneira de ver o outro, ver no sentido de assistir, que e revela pela responsabilidade e pelo cuidado como atitude fundamental, somente assim podemos ser chamados de “parceiros Dele”.

O Tempo do Advento, tempo de conversão, nos pede uma resposta pessoal da atividade de nossa fé.
A chegada de Deus no meio de nós é o caminho da união e da unidade.

Vamos ser parceiros fiéis e com nossa participação realizar nossa parte da “aliança social, pão e direitos para todos; transformar os mecanismos falhos, as estruturas injustas de nossa sociedade; endireitar as relações com os nossos semelhantes, empenhar a nossa vida por nos tornarmos mutuamente irmãos de verdade, felizes, consolados, amparados...”.

Assim sendo, somos quase que forçados a nos dirigir (fazendo a conversão) para as Utopias Minimalistas, aqueles que, não podendo mudar o mundo, podem, no entanto, melhorá-lo.



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