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a 83 se transformou num santuário.
Éramos peregrinos, unidos em prece, com um só coração, um só pensamento, um só desejo: agradecer a Deus a vida da Mamãe e o nosso caminhar juntos.
Quando o Padre Hugo iniciou a missa, Cristo ficou entre nós e toda a fé trabalhada ao longo dos anos aflorou: o coração ardeu, a garganta intumesceu e os olhos expressaram em lágrimas a emoção de sentir que a presença da Mamãe nesta celebração nos trouxe o Pai para tão junto de nós, que nunca sentimos com tanta pujança o elo forte de amor: Criador e Criatura.
Ana Lúcia Lino
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