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uando penso na Potoca, me faz refletir.
Nem todas são mães, mas todas seguramente são filhas. Filha por que nascida do amor de nossos tios e renascida do amor de Deus, mediante o batismo.
Potoca, a filha.
Como mulher e como cristã, acolhendo a vida como dom de Deus, assim tornou-se filha de Deus. Esse acolhimento deu-se na medida em que ela viveu em função dos outros e em que percebeu o próximo como centro do mundo.
Potoca, a samaritana.
E como isso aconteceu muito cedo em sua vida, ela nunca perdeu o contato com Deus e ELE continuamente permaneceu no íntimo de seu coração, e desse modo, é uma alma constantemente permeada pela luz do Senhor porque moveu sua vida não somente por palavras, mas com ações.
Potoca, a discípula.
E como a vida de todos nós é um processo, se pode concluir que somente quem conheceu a Deus tão perto – como ela – é quem pode conduzir os outros para Deus. E dirigir-se a Deus não é uma caminhada solitária, ao contrário, se faz dividindo e partilhando seus dramas e suas alegrias.
É exatamente isso que ela está fazendo, nesse momento, colocando todos nós em união, num pedido uníssono e alicerçada numa fé que não exige, mas aceita a vontade do Pai.
Potoca, é impossível não amar você como ELE nos mandou.
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